Por que às vezes as coisas saem do meu controle
E escapam das minhas mãos como vento?
Por que sinto como se eu fosse de cera
Impassível frente ao meu destino
Inábil frente ao meu mundo vivo?
E vem um sopro lá de dentro
Me empurrando contra as marés
Enfunando minhas velas
Retesando meu pensamento!
E principio a construir um mundo vivo.
Sou dupla: o que sou e o que aparento
Do outro lado, o que destruo e o que construo
Amo as coisas que me fazem ser
E as coisas que saem de mim
Amo a cada pessoa e a mim mesma
E a cada novo ciclo
Me renovo.
Um comentário:
Passando para ler as novidades... Lindo! Bjs!
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