quinta-feira, 1 de julho de 2010

Cadê?

Será que ela também toma antidepressivos?

2 comentários:

Unknown disse...

pois é, sempre que eu penso em casamentos "fracassados" (digo fracassados entre aspas, creio que a palavra correta não é essa, pois uma falta de libido ou cair na rotina não configura exatamente no fracasso de um casamento, que envolve tantas outras coisas além de sexo), mas enfim, quando penso em casamentos que não deram certo, eu acredito que na maior parte das vezes os filhos sejam a causa disso. Não que filhos não sejam uma benção para o casal, porém, acredito que eles desestabilizem a vida amorosa de qualquer um, a não ser dos muito ricos que morem em casas enormes e tenham babás para cuidar deles, podendo assim ter noites românticas a sós. Não consigo me imaginar, por exemplo, fazendo sexo com meu filho pequeno dormindo no quarto ao lado, só se fosse sexo contido, sem barulho excessivo... Na sala, então, nunca mais depois que a criança nasce, vai que ela entra... Durante o dia tb deve ser complicado, pois pai e mãe não podem se ausentar ao mesmo tempo se a criança não estiver dormindo, caso contrário, quem vai vigia-la? Realmente, deve ser difícil manter um bom relacionamento sexual depois do nascimento dos filhos.

Mulher de 40 disse...

Crazy,
tudo isso que você falou é verdade SE OS DOIS DEIXAREM ACONTECER.
Logo que o filho nasce, o casal se "contagia" por uma atmosfera de ternura e, principalmente a mãe, tem quase toda a sua necessidade física de afeto suprida pela presença constante do bebê.
Mas, conforme os filhos vão crescendo, sempre se pode deixá-los com os avós - que adoram! - , com babás, ou, quando mais velhos, dormindo na casa de amiguinhos.
Deve-se, portanto, criar as oportunidades para o sexo. Quando os dois deixam que a coisa caia na rotina, aí termina tudo mesmo. É como uma bola de neve, a distância vai crescendo, crescendo, até que esmaga um dos dois - ou os dois.
Beijos!

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