domingo, 4 de julho de 2010

No terraço


Eles tinham marcado um encontro à tardinha. Não era muito comum, aliás, ela sempre preferiu a noite, talvez por ser mais romântica. Mas como ultimamente andava querendo sair da rotina, achou excitante o convite.
Encontrou-o no hall do prédio. Convidou-o para subir. Seu coração dava pulos. Ele saiu do carro e foi ao seu encontro. Que sorriso lindo! Ela estava louca para abraçá-lo, depois de tanto tempo sem vê-lo, mas ele pegou sua mão e ficou olhando para ela, assim, sorrindo.
- Você está muito bem!
Puxou-a para as escadas ao invés de ir para o elevador. Quando subiam as escadas, ele puxou-a e beijou-a com força. Sentiu todo o seu corpo de encontro ao dele, e soube que a saudade que sentia era maior do que imaginava. O corpo dele era sempre firme quando a abraçava, parecia que nada o faria soltá-la.
Entraram no apartamento, que ficava no último andar e foram para o terraço. Olharam o pôr-do-sol, dali dava para ver toda a cidade, seus prédios, morros, e os lugares mais bonitos. Sentaram-se no chão, onde havia um tapete e algumas almofadas. Ela trouxe uma cerveja bem gelada.

Conversaram muito. Quando a conversa parou, ficaram assim, se olhando e sorrindo. Os beijos foram inevitáveis. Gosto de saudade. Como sempre, voltou a fome que tinham um pelo outro. O tempo não apaga isso.

Ele puxou-a para o chão... já era noite. Ela deitou em cima dele e beijou-o como nunca havia beijado ninguém. Ele virou-a com força e agilidade, agora estava em cima dela e começou a puxar sua blusa para cima e beijar seus seios. Sem se importar com o prédio ao lado, todo iluminado - talvez alguém devesse estar assistindo à cena toda... - continuaram ali mesmo, no chão.

Ele arrancou suas roupas e tirou a camisa. Agora sentiam suas peles em contato e já não aguentavam mais. Ficaram completamente nus e ele começou a lamber seu corpo. Quando começou a chupá-la, ela já estava quase gozando de tanto prazer. Ansiou por seu corpo e sentou-se em frente a ele, então encaixaram-se assim, ele dentro dela, ela agarrando-o com força, os dois se mordendo como loucos, até gozarem.

Agora, deitados, observavam as estrelas. Ele mexia em seus cabelos, fazia carinho em todo seu corpo. Sentiram frio e foram para dentro. Chegando lá, ela sentou-se no sofá e ele puxou sua cabeça. Ela sabia o que ele queria. Começou a lamber e chupar seu pênis que já estava duro de tesão por ela. Ela então ajoelhou-se no sofá, de frente para a parede e deixou ele possuí-la mais uma vez. Ele agarrava seus seios com força e pedia mais.

Foram para o chuveiro e continuaram a se amar, e foram para a cama e continuaram, molhados como estavam, até cansarem. Sabiam que talvez não houvesse uma próxima vez. Era o que fazia tudo aquilo tão quente, tão inesquecível, tão real e ao mesmo tempo tão inatingível.

Quando se despediram, o sol nascia. Ela ficou sentindo-o dentro do seu corpo por vários dias ainda, em arrepios de tesão e prazer. Voltou a dormir. Será que tinha sonhado?

4 comentários:

Bárbara disse...

Eeeiiita o.o
Que história! o.o
Quero isso também hahahaha

Eduardo Dalla Costa Rodrigues disse...

A fantsaia move os sentidos ao explêndido orgasmo nirvânico, somente os despreendidos de preconceitos sabem o que é.

Lou Albergaria disse...

Tenho SELO para vc em meu blog!

Depois volto com mais tempo para ler seu post. Parece bem interessante pelo que pude perceber...

Beijão!!! Só não leio agora por causa da hora muito avançada. Amanhã tenho que acordar cedo...snif snif

Lou Albergaria disse...

Acho que não recebeu o recadinho que deixei ontem pra ti. Tem selo lá em meu blog pra você!!!

BEIJOS!!!!

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